
Os moradores de um dos mais nobres bairros da cidade aguardam há três anos o início das obras da área de lazer
Por Joanisa Prates
Ao andar pelas ruas desertas de Capim Macio, bairro nobre da zona sul de Natal, nos deparamos com residências, novos espigões rasgando o céu, ruas recém-asfaltadas pouco e mal sinalizadas, e algumas ainda de chão batido como era todo o bairro há pouco mais de cinco anos. Em uma dessas ruas, mais precisamente na Missionário Joel Carlson, por volta das 7 da manhã a maioria dos moradores sai para o trabalho, quase sempre no mesmo esquema: acionam o botão do portão eletrônico, dão a partida no carro refrigerado e seguem solitários rumo aos seus empregos. Aparentam manter pouco contato uns com os outros, no máximo um aceno discreto com a cabeça. Ao final do dia o ritual se repete.
Por Joanisa Prates
Ao andar pelas ruas desertas de Capim Macio, bairro nobre da zona sul de Natal, nos deparamos com residências, novos espigões rasgando o céu, ruas recém-asfaltadas pouco e mal sinalizadas, e algumas ainda de chão batido como era todo o bairro há pouco mais de cinco anos. Em uma dessas ruas, mais precisamente na Missionário Joel Carlson, por volta das 7 da manhã a maioria dos moradores sai para o trabalho, quase sempre no mesmo esquema: acionam o botão do portão eletrônico, dão a partida no carro refrigerado e seguem solitários rumo aos seus empregos. Aparentam manter pouco contato uns com os outros, no máximo um aceno discreto com a cabeça. Ao final do dia o ritual se repete.