Fonte: InterTV Cabugi
Moradores reclamam dos problemas com a chuva e cobra agilidade da prefeitura
Uma obra inacabada é motivo de reclamação dos moradores do bairro de Capim Macio, zona sul de Natal. Mais uma vez eles cobram a conclusão do serviço que vai garantir o funcionamento das lagoas de captação.
Confira na reportagem de Delma Lopes e Djalma Teixeira.
Um grupo de moradores da rua João Florêncio de Queiroz, em Capim Macio, se uniu para cobrar esclarecimentos sobre as obras das duas lagoas de captação que ficam ao lado da casa deles. Quando chove, boa parte da água do bairro vem para cá. Como o projeto não foi concluindo não há para onde escoar, enquanto isso, o nível está subindo.
- Toda vida que tem uma chuva grande, uma chuva acima de 50 milímetros a gente fica sem dormir, colocando coisas para subir. É um televisão em cima da mesa, o carro tem que tirar imediatamente - diz Solon Alves, professor universitário.
- A cada dia de chuva é uma complicação aqui na rua. Ninguém dorme. A gente não consegue saber do município como é que está a situação do projeto, a gente depende da conclusão do sistema de um mini emissário submarino que vai jogar o excedente dessa lagoa no mar e é isso que vai conferir segurança a todo o projeto e nós não conseguimos sequer saber notícia desse emissário - conta Maria Bernadete Lula, arquiteta.
Todos eles garantem que já buscaram informações na prefeitura. Querem uma satisfação sobre o motivo para a paralisação da obra e uma previsão de quando será retomada.
- Nós sabemos que quando os recursos são destinados para determinada obra existe um prazo legal para fazer aquela obra, porque os recursos tem que ser devolvidos. Eles vieram da Caixa Econômica e até agora a gente não sabe o porque da não conclusão e também não sabemos a devolução do recurso porque hoje tudo tem prazo - questiona Belkiss Medeiros, funcionária pública.
Em uma outra quadra aqui do bairro Capim Macio, mais um problema relacionado a lagoa de captação. No caso deste houve um impasse entre prefeitura e moradores. Eles queriam que a área fosse destinada a um parque. Após negociações intermediadas pelo Ministério Público ficou definido que 40% do terreno seria para construção da lagoa e o resto para a área verde, mas até hoje nenhum dos dois está funcionando.
O cenário é mesmo de abandono. Telma participou de todas as conversas com a prefeitura e diz que prazos foram estipulados para a apresentação do projeto do parque. Processo sem conclusão.
- Enquanto isso nós temos que conviver com a deterioração de uma área que a gente brigou por ela, uma área merecida pela comunidade, que vai beneficiar a comunidade. À noite nos temos problemas horríveis de pessoas que são violentadas no parque e pessoas que são assaltadas no parque. A gente está precisando com urgência que seja tomadas algumas decisões com datas – alerta a arte-terapeuta Telma Romão.
Confira na reportagem de Delma Lopes e Djalma Teixeira.
Um grupo de moradores da rua João Florêncio de Queiroz, em Capim Macio, se uniu para cobrar esclarecimentos sobre as obras das duas lagoas de captação que ficam ao lado da casa deles. Quando chove, boa parte da água do bairro vem para cá. Como o projeto não foi concluindo não há para onde escoar, enquanto isso, o nível está subindo.
- Toda vida que tem uma chuva grande, uma chuva acima de 50 milímetros a gente fica sem dormir, colocando coisas para subir. É um televisão em cima da mesa, o carro tem que tirar imediatamente - diz Solon Alves, professor universitário.
- A cada dia de chuva é uma complicação aqui na rua. Ninguém dorme. A gente não consegue saber do município como é que está a situação do projeto, a gente depende da conclusão do sistema de um mini emissário submarino que vai jogar o excedente dessa lagoa no mar e é isso que vai conferir segurança a todo o projeto e nós não conseguimos sequer saber notícia desse emissário - conta Maria Bernadete Lula, arquiteta.
Todos eles garantem que já buscaram informações na prefeitura. Querem uma satisfação sobre o motivo para a paralisação da obra e uma previsão de quando será retomada.
- Nós sabemos que quando os recursos são destinados para determinada obra existe um prazo legal para fazer aquela obra, porque os recursos tem que ser devolvidos. Eles vieram da Caixa Econômica e até agora a gente não sabe o porque da não conclusão e também não sabemos a devolução do recurso porque hoje tudo tem prazo - questiona Belkiss Medeiros, funcionária pública.
Em uma outra quadra aqui do bairro Capim Macio, mais um problema relacionado a lagoa de captação. No caso deste houve um impasse entre prefeitura e moradores. Eles queriam que a área fosse destinada a um parque. Após negociações intermediadas pelo Ministério Público ficou definido que 40% do terreno seria para construção da lagoa e o resto para a área verde, mas até hoje nenhum dos dois está funcionando.
O cenário é mesmo de abandono. Telma participou de todas as conversas com a prefeitura e diz que prazos foram estipulados para a apresentação do projeto do parque. Processo sem conclusão.
- Enquanto isso nós temos que conviver com a deterioração de uma área que a gente brigou por ela, uma área merecida pela comunidade, que vai beneficiar a comunidade. À noite nos temos problemas horríveis de pessoas que são violentadas no parque e pessoas que são assaltadas no parque. A gente está precisando com urgência que seja tomadas algumas decisões com datas – alerta a arte-terapeuta Telma Romão.