quinta-feira, 20 de maio de 2010

Salve Mata Atlântica Potiguar

quinta-feira, 20 de maio de 2010
Por Haroldo Mota
Em comemoração ao Ano Internacional da Biodiversidade, declarado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, a Rede Ambientalista Potiguar em parceria com SOS Mata Atlântica, Sinasefe, Grêmio Djalma Maranhão e o Diretório Central dos Estudantes do IFRN lançam campanha em prol da Unidade de Conservação de Emaus, constituída por floresta primária da Mata Atlântica Brasileira.
Programação
21 de maio de 2010 [sexta-feira]Estão previstas várias atividades, entre as quais a apresentação do projeto da campanha “Salve Mata Atlântica Potiguar”, exibição de fotografias da APA de Emaus, exibição de filmes ambientais, apresentação da página eletrônica para assinatura online da campanha “Ônibus Elétrico para Natal/RN” e logo após a apresentação destas campanhas faremos um ato de protesto e recolhimento de assinaturas em defesa desta importante reserva florestal da Mata Atlântica Brasileira no cruzamento das Avenidas Salgado Filho e Bernardo Vieira.
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quinta-feira, 6 de maio de 2010

Construção do Parque de Capim Macio gera polêmica

quinta-feira, 6 de maio de 2010
DN ONLINE - 05/mai/2010
Repórter: Fernanda Zauli
A polêmica em torno da construção do parque de Capim Macio continua. Na tarde de ontem moradores se reuniram com representantes da prefeitura, Ministério Público, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para discutir o início das obras. Até o momento apenas a lagoa de captação de águas pluviais que fica dentro do parque começou a ser construída.
O atraso nas obras tem trazido vários problemas para a comunidade: violência, drogas e prostituição na região são alguns deles. Os moradores reclamam que o local se tornou um ponto de comercialização de drogas e que prostitutas e travestis agora fazem ponto no parque que está completamente abandonado. "Tudo que não presta veio pra cá. Eu não posso deixar minha filha de 13 anos abrir a varanda do quarto dela porque tenho medo do que ela pode ver na rua. As prostitutas fazem ponto na frente da minha casa", disse a empresária Adriana Magalhães. Ela conta ainda que a venda de drogas acontece a qualquer hora do dia no local. "Tá muito perigoso andar por aqui".
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