Repórter: Fernanda Zauli
A polêmica em torno da construção do parque de Capim Macio continua. Na tarde de ontem moradores se reuniram com representantes da prefeitura, Ministério Público, Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema) e Instituto Brasileiro de Meio Ambiente (Ibama) para discutir o início das obras. Até o momento apenas a lagoa de captação de águas pluviais que fica dentro do parque começou a ser construída.
O atraso nas obras tem trazido vários problemas para a comunidade: violência, drogas e prostituição na região são alguns deles. Os moradores reclamam que o local se tornou um ponto de comercialização de drogas e que prostitutas e travestis agora fazem ponto no parque que está completamente abandonado. "Tudo que não presta veio pra cá. Eu não posso deixar minha filha de 13 anos abrir a varanda do quarto dela porque tenho medo do que ela pode ver na rua. As prostitutas fazem ponto na frente da minha casa", disse a empresária Adriana Magalhães. Ela conta ainda que a venda de drogas acontece a qualquer hora do dia no local. "Tá muito perigoso andar por aqui".
Os moradores acreditam que se a obra já tivesse sido iniciada tudo isso seria evitado. "Nos reunimos com Demétrios (secretário municipal de obras públicas e infraestrutura - Semopi) no dia 20 de abril e ele garantiu que a cerca que vai rodear todo o parque começaria a ser construída no dia seguinte e até agora nada", disse Silvana Jales, funcionária pública e também moradora do bairro. Segundo ela, na reunião ficou acertado também que a prefeitura teria 15 dias para apresentar o projeto definitivo para o parque, o que não aconteceu.
O secretário adjunto de Operações da Semopi, Sueldo Medeiros, disse que não sabia desse compromisso assumido pelo titular da Semopi, Demétrios Torres. Ele explicou que o impasse começou quando a comunidade apresentou um segundo projeto para a construção do parque. A prefeitura havia apresentado um projeto elaborado pela arquiteta Graça Madruga que, segundo ele, foi aprovado porgrande parte da comunidade. Depois disso representantes dos moradores apresentaram um segundo projeto e começou a confusão.
A promotora do meio ambiente Gilka da Mata, disse que iria encaminhar um ofício à prefeitura solicitando o projeto oficial. A prefeitura terá 10 dias para enviar uma versão que será discutida em audiência com a comunidade.
Ela ressaltou a importância da participação da comunidade na questão do parque de Capim Macio. "O controle social nesta ação está sendo muito ativo, e deveria ser assim sempre. A democratização da discussão é muito importante", concluiu.
O atraso nas obras tem trazido vários problemas para a comunidade: violência, drogas e prostituição na região são alguns deles. Os moradores reclamam que o local se tornou um ponto de comercialização de drogas e que prostitutas e travestis agora fazem ponto no parque que está completamente abandonado. "Tudo que não presta veio pra cá. Eu não posso deixar minha filha de 13 anos abrir a varanda do quarto dela porque tenho medo do que ela pode ver na rua. As prostitutas fazem ponto na frente da minha casa", disse a empresária Adriana Magalhães. Ela conta ainda que a venda de drogas acontece a qualquer hora do dia no local. "Tá muito perigoso andar por aqui".
Os moradores acreditam que se a obra já tivesse sido iniciada tudo isso seria evitado. "Nos reunimos com Demétrios (secretário municipal de obras públicas e infraestrutura - Semopi) no dia 20 de abril e ele garantiu que a cerca que vai rodear todo o parque começaria a ser construída no dia seguinte e até agora nada", disse Silvana Jales, funcionária pública e também moradora do bairro. Segundo ela, na reunião ficou acertado também que a prefeitura teria 15 dias para apresentar o projeto definitivo para o parque, o que não aconteceu.
O secretário adjunto de Operações da Semopi, Sueldo Medeiros, disse que não sabia desse compromisso assumido pelo titular da Semopi, Demétrios Torres. Ele explicou que o impasse começou quando a comunidade apresentou um segundo projeto para a construção do parque. A prefeitura havia apresentado um projeto elaborado pela arquiteta Graça Madruga que, segundo ele, foi aprovado porgrande parte da comunidade. Depois disso representantes dos moradores apresentaram um segundo projeto e começou a confusão.
A promotora do meio ambiente Gilka da Mata, disse que iria encaminhar um ofício à prefeitura solicitando o projeto oficial. A prefeitura terá 10 dias para enviar uma versão que será discutida em audiência com a comunidade.
Ela ressaltou a importância da participação da comunidade na questão do parque de Capim Macio. "O controle social nesta ação está sendo muito ativo, e deveria ser assim sempre. A democratização da discussão é muito importante", concluiu.
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